AINDA NA DÚVIDA SE A ANB É PARA VOCÊ?

VEJA OS RELATOS DE ALGUMAS ALUNAS:

Priscila Moraes

Gestora de tráfego

"Eu não achava que eu tinha conhecimento suficiente para cobrar um valor justo."

Essa é a história da gestora de tráfego que duvidava do próprio conhecimento e não sabia quanto cobrar, até fechar vários contratos com firmeza e autoridade.

Clara Levy

Professora de inglês

"Foi tudo tão rápido. Eu não pude nem acompanhar."

Essa é a história da professora de inglês que trabalhava sozinha, com medo de tudo, e em menos de 1 ano abriu uma empresa com equipe de 8 profissionais e mais de 150 alunos.

Fernanda Melo

Advogada sucessória

"Eu ganhava razoavelmente bem, mas sentia que faltava algo, só não conseguia identificar o quê."

Essa é a história da mulher que passou anos empregada, frustrada e sem saber dar o primeiro passo, até pedir demissão, estruturar sua carreira autônoma e dar palestras e masterclass em menos de 1 ano.

Karina Corrêa

Servidora pública

"Antes da ANB, eu gostava de ser invisível. Eu queria ser invisível."

Essa é a história da mulher que gostava de ser invisível, se escondia e vivia paralisada pelo medo do julgamento, até aprender a se posicionar com confiança e sem medo de aparecer.

Carolina Molar

Professora de Yoga

"Eu achava que estava no lugar certo, mas ainda não me sentia no meu potencial máximo."

Essa é a história da mentora que achava estar no lugar certo mas vivia desmotivada, até descobrir que estava subutilizando seu potencial e lançar a plataforma dos seus sonhos.

Caroline Braga

Fotógrafa

"Eu não me considero mais uma pessoa ansiosa. Isso não faz parte mais de mim."

Essa é a história da fotógrafa que se considerava ansiosa, fazia apenas 1 evento por mês ganhando R$1.300 e acabando com sua reserva financeira, até faturar R$13 mil em um único mês e reconstruir tudo que tinha perdido.

PERCEBEU O PADRÃO?

Todas essas mulheres tinham algo em comum:

Potencial enorme.

Mas algo as travava.

Clara tinha medo. Karina queria ser invisível. Priscila não sabia precificar. Fernanda estava "razoavelmente bem". Carol achava que tinha chegado no teto.

E o que mudou?

Elas deram o primeiro passo.

Não porque tinham certeza de tudo.

Mas porque entenderam uma coisa simples:

Ficar parada tambem é uma escolha.

E essa escolha tem um preço.

Se você se identificou com alguma dessas histórias, talvez seja porque você reconhece em você mesma o que elas reconheceram nelas:

Mas algo te segura.

A diferença entre onde você está e onde quer chegar não é talento.

Não é sorte.

Não é timing.

É decidir parar de adiar a sua própria transformação.

A pergunta não é se a ANB é para você.

A pergunta é:

Quanto tempo mais você vai esperar para se dar essa chance?